A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa que afeta o sistema nervoso central, causando tremores, rigidez, lentidão de movimentos e outros sintomas. Não há cura, mas existem tratamentos que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Viver com a doença de Parkinson pode ser um desafio, mas também é possível ter uma vida plena e ativa. Para isso, é importante contar com o apoio de profissionais de saúde, familiares e amigos.
A seguir, você vai conhecer relatos inspiradores de pessoas reais que vivem com a doença de Parkinson.
“A doença não me define”
O engenheiro João Paulo, de 55 anos, foi diagnosticado com a doença de Parkinson aos 45 anos. No início, ele sentiu um tremor no dedo indicador da mão direita. Com o tempo, os tremores se espalharam para outras partes do corpo, e ele também começou a sentir rigidez e lentidão de movimentos.
João Paulo conta que ficou muito abalado com o diagnóstico. “Eu tinha medo de não poder mais trabalhar, de não poder mais cuidar da minha família”, diz ele. “Mas, com o tempo, eu aprendi a lidar com a doença e a aceitar que ela faz parte da minha vida.”
João Paulo continua trabalhando como engenheiro e é um ativo pai de dois filhos. Ele também é um voluntário em uma associação de apoio a pessoas com Parkinson.
“A doença não me define”, diz ele. “Eu sou um engenheiro, um pai, um marido e um amigo. E vou continuar vivendo minha vida da melhor forma possível.”
“A dança me ajuda a me manter ativa”
A professora de dança Maria Lúcia, de 65 anos, foi diagnosticada com a doença de Parkinson aos 55 anos. Ela conta que sempre foi uma pessoa ativa e que a dança era sua paixão.
“Quando fui diagnosticada, fiquei muito preocupada”, diz ela. “Mas, logo percebi que a dança podia me ajudar a me manter ativa e a controlar os sintomas da doença.”
Maria Lúcia continua dançando regularmente. Ela também faz outros exercícios, como caminhadas e alongamentos.
“A dança me ajuda a me sentir melhor fisicamente e emocionalmente”, diz ela. “Ela me dá energia e me ajuda a manter a esperança.”
“O apoio da família é fundamental”
A aposentada Ana Paula, de 75 anos, foi diagnosticada com a doença de Parkinson aos 65 anos. Ela conta que o apoio da família foi fundamental para ela lidar com a doença.
“Meu marido e meus filhos sempre estiveram ao meu lado”, diz ela. “Eles me ajudam nas tarefas domésticas, me acompanham em consultas médicas e me dão muito apoio emocional.”
Ana Paula diz que também se sente muito apoiada pela comunidade de pessoas com Parkinson. “É muito bom saber que não estou sozinha”, diz ela.
Conclusão
Os relatos de João Paulo, Maria Lúcia e Ana Paula mostram que é possível viver com a doença de Parkinson de forma plena e ativa. Com o apoio de profissionais de saúde, familiares e amigos, é possível controlar os sintomas da doença e manter uma vida com qualidade.
Conheça o que é a Doença de Parkinson mais a fundo no artigo “O que é a Doença de Parkinson?”
Se você ou alguém que você conhece está sofrendo com os sintomas da Doença de Parkinson, agende uma consulta para receber o diagnóstico correto e o melhor tratamento para o seu caso!